segunda-feira, 6 de setembro de 2010

12 comentários:

Bernardo Alves Cajazeira disse...

Olá pessoal! Como cidadão brasileiro tenho uma proposta à revelar. Com tantas castártrofe(variações climáticas),pessoas desabrigadas morando em barracas improvidas, isso é muito humilhante! Este ser, é um cidadão que precisa de dignidade e não passando essa humilhação. O Poder Púbico nem está aí, pode! Ao meu ver, esses constituintes que vivem de "veraneio" em Brasília, deveriam criar o Ministério da Natureza. Assim, que todos mereciam o seu verdadeiro lugar. Obrigado, àquele abraço!

Bernardo Alves Cajazeira disse...

TRABALHAR NÃO É VERGONHA

Olá pessoal, Sou formado em Padagogia, por isso orgulho-me em dizer que sou Pedagogo. No entanto, não estou atuando no campo da educação por motivos de um salário dígno e merecedor de um educador aplicar seus conhecimentos básicos na formação dos discentes.
Entretanto, não é verdadeiro o que dizem por aí. A verba da Educação que é distribuídas na Rede Nacional não é bem administrada. Acorda Ministro da Educação!
Meu Currículo não é uns dos melhores, mas, porém, tenho qualidades e confio naquilo em que aprendí para transmitir meus conhecimentos.
Atualmente, estou atuando na área de Logística. Porque o salário que pagam a um docente não vale a pena.
Atualmente fui convidado a participar no Projeto do Governo Federal, "Mas Educação"; chegando lá, participei de alguns encotros em sala de aula o que ví foi crianças que precisam de muita conversa para serem cidadãos do amanhã; da maneira que os ví, não chegarão a lugar algum. Se continuasse, cencerteza, meus cabelos brancos iram surgir rápidos. Até mais, um abraço, fiquem na Paz.

Bernardo Alves Cajazeira disse...

A FLOR E A FONTE

(Vicente de Carvalho)


"Deixa-me,fonte!"Dizia
A flor,tonta de terror.
E a fonte,sonora e fria,
Cantava,levando a flor.

"Deixa-me,deixa-me,fonte!"
Dizia a flor a chorar:"Eu fui nascida no monte...
"Não me leves para o mar".

E a fonte,rápida e fria,
Com um sussurro zombador,
Por sobre a areia corria,
Corria levando a flor.

"Ai,balanços do meu galho,
"Balanços do berço meu;
"Ai,claras gotas de orvalho
"Caídas do azul do céu!..."

Chorava a flor,e gemia,
Branca,branca de terror,
E a fonte, sonora e fria
Rolava,levando a flor.

"Assim como Vicente de Carvalho admirava a Natureza, eu também sou fã da Natureza. Quem nasceu no interior, tomava banhos em rios condiz no que fez Vicentão escrever este poema."

Bernardo Alves Cajazeira disse...

Casimiro de abreu
Oh! mon pays sera mes amour
Toujours.
Chateaubriand.

Eu nasci além dos mares:
Os meus lares,
Meus amores ficam lá!
— Onde canta nos retiros
Seus suspiros,
Suspiros o sabiá!

Oh que céu, que terra aquela,
Rica e bela
Como o céu de claro anil!
Que seiva, que luz, que galas,
Não exalas
Não exalas, meu Brasil!

Oh! que saudades tamanhas
Das montanhas,
Daqueles campos natais!
Daquele céu de safira
Que se mira,
Que se mira nos cristais!

Não amo a terra do exílio,
Sou bom filho,
Quero a pátria, o meu país,
Quero a terra das mangueiras
E as palmeiras,
E as palmeiras tão gentis!

Como a ave dos palmares
Pelos ares
Fugindo do caçador;
Eu vivo longe do ninho,
Sem carinho;
Sem carinho e sem amor!

Debalde eu olho e procuro...
Tudo escuro
Só vejo em roda de mim!
Falta a luz do lar paterno
Doce e terno,
Doce e terno para mim.

Distante do solo amado
— Desterrado —
A vida não é feliz.
Nessa eterna primavera
Quem me dera,
Quem me dera o meu país!

Bernardo Alves Cajazeira disse...

sabiá e o urubu
Publicado em: 19/08/2006 06:27:47

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Era à tardinha.Morria o sol no horizonte enquanto as sombras se alongavam na terra.Um sabiá cantava tão lindo que até as laranjeiras pareciam absortas à escuta.
Estorce-se de inveja o urubu e queixa-se:
- Mal abre o bico este passarinho e o mundo se enleva.Eu, entretanto, sou um espantalho de que todos fogem com repugnância... Se ele chega, tudo se alegra; se eu me aproximo, todos recuam...Ele, dizem, traz felicidade; eu, mau agouro...A natureza foi injusta e cruel para comigo. Mas está em mim corrigir a natureza; mato-o, e desse modo me livro da raiva que seus gorjeios provocam.
Pensando assim, aproximou-se do sabiá, que ao vê-lo armou as asas para a fuga.
Não tenha medo, amigo! Venho para mais perto a fim de melhor gozar as delícias do canto. Julga que por ser urubu não dou valor às obras primas da arte? Vamos lá, cante! Cante ao pé de mim aquela melodia com que há pouco você extasiava a natureza.
O ingênuo sabiá deu crédito àqueles mentirosos grasnos e permitiu que dele se aproximasse o traiçoeiro urubu. Mas este, logo que o pilhou ao alcance, deu-lhe tamanha bicada que o fez cair moribundo.
Arquejante, com os olhos já envidrados, geme o passarinho:
- Que mal eu fiz pra merecer tanta ferocidade ?
- Que mal fez? É boa! Cantou! ... Cantou divinamente bem, como nunca urubu nenhum há de cantar. Ter talento: eis o grande crime !...

A INVEJA NÃO ADMITE O MÉRITO.

Bernardo Alves Cajazeira disse...

Vida De Gado

informe o(s) compositor(es)


Vocês que fazem parte dessa massa,
Que passa nos projetos, do futuro
É duro tanto ter que caminhar
E dar muito mais, do que receber.
E ter que demonstrar, sua coragem
A margem do que possa aparecer.
E ver que toda essa, engrenagem
Já sente a ferrugem, lhe comer.

Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz

Lá fora faz um tempo confortável
A vigilância cuida do normal
Os automóveis ouvem a notícia
Os homens a publicam no jornal
E correm através da madrugada
A única velhice que chegou
Demoram-se na beira da estrada
E passam a contar o que sobrou.

Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado, ê
Povo feliz

O povo, foge da ignorância
Apesar de viver tão perto dela
E sonham com melhores, tempos idos
Contemplam essa vida, com a cela
Esperam nova possibilidade
De verem esse mundo, se acabar
A arca de Noé, o dirigível
Não voam, nem se pode flutuar,
Não voam nem se pode flutuar,
Não voam nem se pode flutuar.

Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado e,
Povo feliz
Eh, ôô, vida de gado
Povo marcado e,
Povo feliz

Bernardo Alves Cajazeira disse...

Estou certo de que este espaço preencha minhas idéias, a qual estarei procurando publicar tudo que for necessário.

Bernardo Alves Cajazeira disse...

Disparada
Geraldo Vandré
Prepare o seu coração
Prás coisas
Que eu vou contar
Eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão
Eu venho lá do sertão
E posso não lhe agradar...

Aprendi a dizer não
Ver a morte sem chorar
E a morte, o destino, tudo
A morte e o destino, tudo
Estava fora do lugar
Eu vivo prá consertar...

Na boiada já fui boi
Mas um dia me montei
Não por um motivo meu
Ou de quem comigo houvesse
Que qualquer querer tivesse
Porém por necessidade
Do dono de uma boiada
Cujo vaqueiro morreu...

Boiadeiro muito tempo
Laço firme e braço forte
Muito gado, muita gente

Bernardo Alves Cajazeira disse...

Gita
Raul Seixas
- Eu que já andei pelos quatro cantos do mundo procurando, foi justamente num sonho que Ele me falou:

Às vezes você me pergunta
Por que é que eu sou tão calado,
Não falo de amor quase nada,
Nem fico sorrindo ao teu lado.

Você pensa em mim toda hora.
Me come, me cospe, me deixa.
Talvez você não entenda,
Mas hoje eu vou lhe mostrar.

Eu sou a luz das estrelas;
Eu sou a cor do luar;
Eu sou as coisas da vida;
Eu sou o medo de amar.

Eu sou o medo do fraco;
A força da imaginação;
O blefe do jogador;
Eu sou!... Eu fui!... Eu vou!...

Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!

Eu sou o seu sacrifício;
A placa de contra-mão;
O sangue no olhar do vampiro
E as juras de maldição.

Eu sou a vela que acende;
Eu sou a luz que se apaga;
Eu sou a beira do abismo;
Eu sou o tudo e o nada.

Por que você me pergunta?
Perguntas não vão lhe mostrar
Que eu sou feito da terra,
Do fogo, da água e do ar!

Você me tem todo dia,
Mas não sabe se é bom ou ruim.
Mas saiba que eu estou em você,
Mas você não está em mim.

Das telhas eu sou o telhado;
A pesca do pescador;
A letra "A" tem meu nome;
Dos sonhos eu sou o amor.

Eu sou a dona de casa
Nos pegue pagues do mundo;
Eu sou a mão do carrasco;
Sou raso, largo, profundo.

Gita! Gita! Gita!
Gita! Gita!

Eu sou a mosca da sopa
E o dente do tubarão;
Eu sou os olhos do cego
E a cegueira da visão.

Eu!
Mas eu sou o amargo da língua,
A mãe, o pai e o avô;
O filho que ainda não veio;
O início, o fim e o meio.
O início, o fim e o meio.
Eu sou o início,
O fim e o meio.
Eu sou o início
O fim e o meio.

Bernardo Alves Cajazeira disse...

O DESPERTAR DE UM SONHO
(Bernardo Alves Cajazeira - Trabalho apresentado no 4º período)

É com imenso prazer, que venho lá da Bahia
Depois de trinta e poucos anos, resolví cursar Pedagogia
É um Curso que na qual estudo pela manhã
Depois de andar toda a Cidade
Visitei todas as Faculdades e Univercidades
Acabei preferindo a UNISUAM.

Estamos no quarto período
São dois anos de aprendizados praticamente garantidos
Com garra e determinação
Agora temos uma disciplina, denominada Alfabetização.
Dirigida por uma professora, dedicada, aplicada e séria,
Que é a nossa grande mestra, Maria Amélia.

Meus agradecimentos a minha professora, colegas de turma, com muita alegria
Que sempre encontramos a cada semana, um dia
Os dedico com grande valia
Esta simples Poesia.

Espero que todos ouçam esta Poesia, não sei se foi de grande agrado
Desse seu aluno, colega, Bernardo.
Rio de Janeiro, 18/10/2004,(Trabalho apresentado no 4º período de Pedagogia).

Bernardo Alves Cajazeira disse...

Abilio Diniz nega plano de comprar fatia do Casino no Pão de Açúcar
Por Daniele Madureira.


SÃO PAULO - O presidente do Conselho de Administração do
Grupo Pão de Açúcar, Abilio Diniz, desmentiu notícia veiculada na imprensa nesta
semana de que ele estaria pensando em adquirir parte das ações do seu sócio
francês no grupo, o varejista Casino, para se manter no comando da empresa.
"Essa notícia chocou a mim e a Jean Charles [Naouri, presidente do Casino]",
disse na manhã de hoje, em reunião na sede do Pão de Açúcar, em São Paulo, com
analistas e investidores para comentar as estimativas de resultados da Nova
Casas Bahia. "Jean Charles não merece esse tipo de coisa."
Segundo Diniz, "não há absolutamente nada"
nesse sentido. "Minha intenção é continuar com Casino pelo resto da vida",
afirmou. "Eu continuo chairman (presidente) enquanto eu estiver healthy (com saúde) e apresentar
performance", afirmou o empresário de 73 anos, que integra o comando do grupo
francês.
Na manhã de hoje, a diretoria da divisão
eletro do Grupo Pão de Açúcar, agora denominada Nova Casas Bahia, anunciou
vendas conjuntas de R$ 18 bilhões este ano e de mais de R$ 20 bilhões em 2011 -
sem contar a operação de comércio on-line, sobre a qual o grupo prometeu fazer
uma apresentação em separado.
A operação on-line integrou os sites de Extra,
Ponto Frio e Casas Bahia e está sob o comando de German Quiroga, executivo que
no organograma do Grupo Pão de Açúcar tem o mesmo status de Raphael Klein,
nomeado diretor da área de eletro e presidente da Nova Casas Bahia.
(Daniele Madureira | Valor)




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Bernardo Alves Cajazeira disse...

Visão Geral
O grupo é controlado por Abílio Diniz e pelo Groupe Casino francês e teve origem com a fundação da doceria Pão de Açúcar, em 1948 por Valentim dos Santos Diniz (1913-2008), que posteriormente se tornou uma rede de supermercados. Desde 2003 o conselho de administração é presidido por seu filho, Abílio Diniz.
Hoje, a Companhia Brasileira de Distribuição conta com cerca de 1.582 lojas. O Pão de Açúcar passa a ter mais de 79 mil funcionários nas lojas espalhadas pelo Brasil e também com importantes websites de comércio eletrônico.